Você já ouviu falar na síndrome do respirador oral? Essa síndrome se dá em decorrência da respiração bucal, ou seja, quando o indivíduo não tem o costume de respirar pelo nariz e boca. Desta forma, seu padrão respiratório é apenas oral.
Este hábito, muitas vezes considerado comum, pode prejudicar a saúde, principalmente, de crianças. Elas são afetadas devido ao mau uso de chupetas, mamadeiras, sucção de dedo, sono ruim e até mesmo má posição na hora do sono.
Ficou interessado? Então continue a leitura e entenda como o dentista pode ajudar!
Essa síndrome pode ser um perigo justamente por ser considerado algo comum, mas os riscos são iminentes. A respiração nasal nos protege de bactérias e microrganismos, funcionando como um filtro protetor, já com a respiração oral, não possuímos essa proteção.
A pergunta que fica é: como perder o hábito de respirar pela boca? Uma das principais causas desse hábito são gripes e alergias que causam a obstrução nasal, impedindo a respiração comum pelas duas vias aéreas.
Essa síndrome afeta diretamente no nosso dia a dia, porque se respiramos apenas pela boca durante o nosso sono, pode ocorrer fatores como saliva excessiva, roncos, ressecamento na boca e garganta, perturbando o sono e atrapalhando a rotina em decorrência do cansaço excessivo pela noite mal dormida.
Em crianças, é possível até complicar o desenvolvimento da face, podendo deixar o lábio inferior subvertido, dentes separados e mais abertos, alteração na mandíbula e céu da boca mais alto. Tudo isso, além dos problemas neuropsicológicos que também podem ocorrer. Por isso, é importante a busca de um diagnóstico e tratamento ideal.
Para ter mais conhecimento da síndrome do respirador oral, é necessário buscar um diagnóstico certeiro, incluindo o cid respirador oral para que a síndrome seja tratada da melhor maneira possível.
Para isso, o dentista é o profissional mais adequado para ajudar na missão de perder esse hábito. O tratamento ortodôntico pode ser a melhor opção para tratar os problemas orais causados pela síndrome.
Entre as estruturas orais que são modificadas pela respiração exclusivamente pela boca estão: infecção na garganta, mau hálito, problemas na mastigação e deglutição, até mesmo, mordida cruzada.
Para perder esse hábito, é necessário iniciar o mais rápido possível o tratamento ideal.
Os riscos da síndrome são cada vez mais difíceis de tratar se não houver o tratamento precoce.
O papel do profissional dentista é diagnosticar e tratar rapidamente os problemas bucais que são causados. Com a ajuda de uma boa anamnese, exames clínicos para uma melhor e mais completa avaliação facial, testes de respiração nasal, radiografia e uma avaliação individual do paciente.
Além do profissional dentista, pode ser realizado um tratamento multidisciplinar com médicos de outras especialidades, por exemplo, um otorrinolaringologista. Assim, será possível tratar mais rápido essa síndrome, livrando o indivíduo de riscos e tratando adequadamente todos os sintomas.
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