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Com o surto de varíola dos macacos é fundamental que os profissionais de saúde como os cirurgiões-dentistas conheçam mais sobre o assunto e aprendam a identificar as lesões e encaminhar para exames e diagnóstico.
Diante deste cenário de emergência de saúde pública, decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em julho de 2022, se faz ainda mais necessário o uso dos EPI’s para garantir a proteção dos profissionais de saúde.
A Sociedade Brasileira de Infectologia divulgou uma nota com alertas e medidas que devem ser adotadas ao diagnosticar lesões em pacientes.
Pensando na sua segurança, a Odonto Equipamentos produziu um conteúdo com informações a respeito da doença. Confira o post completo!
A varíola dos macacos é uma doença causada por um vírus chamado Monkeypox. Ela é considerada uma zoonose, doença infecciosa transmitida entre animais e seres humanos.
Após notícias a respeito de um novo surto viral, muitas dúvidas surgiram a respeito da varíola dos macacos. O que muitos não sabiam, é que a doença é antiga e já foi diagnosticada anteriormente.
O vírus da varíola dos macacos foi registrado pela primeira vez na história da ciência em 1985 e erradicado na mesma década com ajuda das vacinas.
O Monkeypox é transmitido através de secreções respiratórias, feridas, relações sexuais, superfícies e objetos contaminados.
Os principais sintomas da varíola dos macacos são erupções semelhantes a espinhas, feridas, bolhas e vesículas na pele ou na mucosa oral. Febre, dores musculares, fraqueza, dor de cabeça e linfonodos inchados também são sinais.
Para diagnosticar a varíola dos macacos, o mais indicado é realizar um teste PCR que analisa o material genético coletado. A amostra é retirada das lesões através de um swab (cotonete) semelhante ao utilizado nos testes de Covid-19.
É recomendado que pessoas que apresentem os sintomas da varíola dos macacos ou tenham tido contato com outras pessoas diagnosticadas realizem o teste.
Em caso de resultado positivo, é indicado ao paciente manter isolamento e cobrir as lesões, caso possível, para que diminua o risco de contágio.
O vírus Monkeypox se manifesta na maioria dos casos através de lesões na boca e rosto do paciente.
No momento do atendimento, o cirurgião-dentista pode entrar em contato com gotículas respiratórias, ou até mesmo fluído de feridas presentes na mucosa oral.
É essencial que o profissional da odontologia conheça a varíola do macaco para que possa identificar lesões e encaminhar para exames de diagnóstico.
O EPI (Equipamento de Proteção Individual) é o principal aliado dos profissionais de saúde durante o atendimento e coleta de exames para que não entrem em contato com secreções das lesões.
Para isso, o uso de protetor ocular, luvas, máscaras adequadas e face shield é imprescindível durante a consulta. Além de serem trocados a medida em que apresentarem umedecimento.
Os EPI’s são essenciais para garantir a saúde dos profissionais. Eles ajudam a evitar a disseminação de doenças, como a varíola dos macacos.
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