Fotopolimerizador Emitter A Fit Schuster
A fotoativação é um procedimento muito comum para os profissionais da área odontológica.
Nesse processo, os materiais resinosos são moldados e a qualidade de cada peça depende de um bom fotopolimerizador.
Quer saber mais sobre a fotoativação e como escolher o melhor fotopolimerizador para sua clínica? Então confira tudo que a Odonto Equipamentos preparou sobre esse assunto!
O fotopolimerizador para ortodontia prepara os materiais resinosos – seja resina composta, sistema adesivo ou cimento resinoso – e faz com que sua conversão seja maior. Ou seja, ajuda a formar uma boa quantidade de polímeros na peça que está sendo produzida.
Em outras palavras, não adianta produzir laminados cerâmicos seguindo todo o protocolo técnico se o procedimento de fotoativação não for feito corretamente: o resultado final será comprometido.
Então, para que isso não ocorra, a melhor opção é investir em um bom aparelho fotopolimerizador.
A seguir, como funciona o fotopolimerizador e confira alguns pontos que você deve observar antes de comprar o seu:
Existem diferentes ponteiras transmissoras de luz para fotopolimerizadores. E a escolha da ponteira faz bastante diferença no alcance da luz até a restauração da peça.
São dois tipos de ponteiras disponíveis no mercado: as transmissoras diretas e indiretas.
Elas podem ser produzidas em plástico ABS, fibra de vidro ou acrílico e devem apresentar uniformidade na composição para evitar defeitos conforme forem usadas.
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Quanto maior a intensidade do aparelho, mais a luz penetra, tornando a restauração da peça mais eficiente. Essa potência é mensurada em mW (megaWatts) e independe da área da ponta transmissora do aparelho.
O ideal é que o material resinoso translúcido fique exposto por 20 segundos e resinas opacas por 40 segundos. Por isso, verifique a indicação da potência e escolha o modelo que mais atende suas necessidades produtivas.
Assim, a polimerização de incrementos será feita da melhor forma, mesmo em processos mais curtos.
Outra questão importante é a da área de ponta ativa. Quanto menor for a área de ponta ativa, maior será a intensidade emitida pelo aparelho.
Normalmente, os aparelhos possuem pontas ativas inferiores a 1mm². Nestes casos, a luminosidade pode atingir alta intensidade.
No entanto, como a luz está concentrada em uma pequena área, é preciso fotoativar várias regiões da mesma peça para que o grau de conversão seja o melhor possível.
Por isso, verifique a indicação da ponta ativa para escolher o aparelho que faça esse procedimento com mais precisão.
Comprar fotopolimerizador de qualidade é essencial para que o seu trabalho seja feito da melhor forma possível. É importante se atentar a cada detalhe acima e verificar qual aparelho mais atende suas expectativas.
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