Peeling de diamante: o que é, para que serve e quando fazer

Por Odonto Equipamentos | Publicado em

Peeling de diamante: o que é, para que serve e quando fazer
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O peeling de diamante, uma técnica que utiliza a abrasão controlada para renovar a pele, é um dos procedimentos estéticos faciais mais buscados. 

Se você está buscando aprimorar os serviços em sua clínica de estética, não pode deixar de conhecer os benefícios do Peeling de Diamante na revitalização da pele facial.

O que é peeling de diamante?

O peeling de diamante é um procedimento estético inovador projetado para proporcionar uma esfoliação profunda, removendo células mortas da camada mais superficial da pele, eliminando manchas e linhas de expressão. 

Esse tratamento estimula a produção de colágeno e elastina, resultando em uma pele mais firme e uniforme.

Como é feito o peeling de diamante?

O processo envolve o uso de um Kit Vacuoterapia – Dermovacuo MedStart com uma caneta equipada com uma lixa diamantada na ponta. Essa lixa realiza uma esfoliação suave da pele, aspirando impurezas da superfície e removendo células mortas. 

O grande benefício desse método é a melhora da absorção de ativos presentes em produtos como séruns e cremes, incluindo ingredientes potentes como vitamina C e ácido hialurônico.

É crucial que o deslizamento da caneta sobre a pele seja realizado com cuidado, evitando movimentos rápidos que possam aumentar o risco de irritação e lesões cutâneas. 

Além disso, é importante realizar no máximo de 2 a 3 movimentos sobre a mesma região, aplicando uma pressão moderada para garantir a eficácia do procedimento sem prejudicar a pele. A pressão do vácuo sobre a pele deve ser observada durante o processo.

Qual a diferença entre peeling físico e químico?

A distinção entre peeling físico e químico se refere à abordagem utilizada para promover a renovação celular da pele.

O peeling químico é caracterizado pelo uso de ácidos específicos, como ácido glicólico, ácido salicílico ou ácido tricloroacético, para promover a esfoliação da pele. Esses ácidos atuam removendo as camadas superficiais da pele, estimulando a regeneração celular e tratando diversas condições dermatológicas. 

No peeling físico, o processo de renovação celular é alcançado por meio do lixamento da pele. Esta abordagem utiliza partículas abrasivas ou instrumentos, como escovas especiais ou canetas diamantadas, para remover suavemente as células mortas e impurezas da camada superficial da pele.

Quais cuidados recomendar pré e pós procedimento?

Além de oferecer o tratamento mais adequado aos seus pacientes, é importante passar as orientações para cuidados pré e pós procedimento.

Antes do peeling de diamante, é aconselhável suspender o uso de ácidos, como o retinoico, de 24 a 48 horas antes do tratamento. Essa medida visa minimizar possíveis reações adversas durante o procedimento.

Após o peeling de diamante, é indispensável tomar alguns cuidados, como;

  • Hidratação adequada.
  • Lavagem delicada, sem produtos que possam agredir a pele.
  • Proteção solar rigorosa.

Em quais casos não é recomendado a técnica de peeling de diamante?

O peeling de diamante é uma técnica eficaz para promover a renovação celular da pele, mas há situações em que a aplicação não é recomendada, são elas:

Pele sensível, inflamada ou com acne severa:

O peeling de diamante não é aconselhado para indivíduos com pele excessivamente sensível, inflamada ou que apresentem acne nos graus II, III ou IV. Nestes casos, a técnica pode irritar ainda mais a pele ou agravar condições pré-existentes, comprometendo o resultado desejado.

Rosácea:

Pessoas que sofrem de rosácea, uma condição caracterizada por vermelhidão e vasos sanguíneos dilatados no rosto, devem evitar o peeling de diamante. A sensibilidade adicional da pele pode levar a reações adversas, tornando o procedimento desaconselhável nesses casos.

Diabetes ou Presença de Herpes:

Pessoas com diabetes ou que estão enfrentando um episódio de herpes ativo devem evitar o peeling de diamante. Essas condições de saúde podem comprometer a cicatrização da pele e aumentar o risco de complicações durante o processo de renovação celular.

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